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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Ano novo, mas sem promessas que não serão cumpridas!

 

Aprenda aqui as 10 regras básicas para se ter saúde e ficar em forma em 2012!

Dica 1: Nunca fazer regime ou dieta! Aprender a se alimentar de forma equilibrada e fazendo boas escolhas, é o caminho.

Dica 2: Beba água. Essa é a melhor forma de hidratar seu corpo, e fazer bem à sua saúde. A água é essencial em diversas funções de nosso organismo. Para ele funcionar melhor, nada mais eficiente e simples que beber água, durante o dia todo, em pequenas quantidades. Um copo a cada hora é a medida certa!

Dica 3: Consuma fibras. Alimentos integrais contém maior concentração de fibras, além de frutas e legumes. Consumi-los é uma atitude acertada para mantermos o intestino funcionando a todo vapor e eliminar os excessos de gordura.

Dica 4: Deslize, de vez em quando. Comer uma fatia de torta, um sorvete, um cheeseburger, faz parte do jogo, faz parte da vida. O ato de comer deve estar associado ao prazer e é normal que, mesmo tendo uma alimentação regrada e equilibrada, às vezes tenhamos vontade de cometer excessos. Se você consegue entender que os deslizes são esporádicos, e que o importante é o padrão que mantemos durante a maior parte do tempo, deslize sem medo!

Dica 5: Beber com moderação, faz bem. Porém, em excesso a bebida alcoólica faz muito mal à saúde. Quem gosta, eu recomendo uma taça de vinho por dia. Mas quem exagera na quantidade deve ficar ciente que o álcool prejudica o bom funcionamento do fígado, provoca retenção hídrica, pode causar doenças do coração e outras doenças graves.

Dica 6: Cuidado com a quantidade de sal na hora de preparar ou salgar sua refeição. O sal faz muito mal ao coração, provoca a hipertensão, o acúmulo de líquidos, interfere no funcionamento dos rins. O brasileiro consome cerca de 12 g de sal por dia, quando deveria comer entre 4 e 6 g apenas.

Dica 7: Deixe sua alimentação mais colorida. As vitaminas estão presentes nas diversas cores das frutas, legumes, grãos, enfim, de todos os alimentos que comemos. Por isso, para garantir maior variedade de vitaminas e minerais, quanto mais variada e colorida for a alimentação, melhor!!!

Dica 8: Coma um pouco de cada vez. A comida não vai acabar. Logo mais você pode (e deve), fazer uma outra pequena refeição. Por isso, coma fracionadamente, a cada 3 horas, pequenas porções de alimentos saudáveis, e deixe seu metabolismo funcionando melhor e mais eficiente.

Dica 9: Saboreie, Não coma com tanta pressa. Devemos saborear os alimentos, para termos prazer e darmos tempo ao nosso cérebro perceber quando estamos saciados. Comer rápido demais, nos faz passar da conta, e consumir além do que precisamos.

Dica 10: Pense sempre em nutrir seu corpo. Não coma apenas o que tiver ao seu alcance. Escolha, pense. Respeite seu corpo e sua saúde, coloque dentro dele o que faz bem!

Importância da Hidratação para o Verão!

O Verão chegou e a temperatura já começou a subir. Com isso, aumenta a temperatura do corpo. É nesse momento que o corpo elimina o suor, com o objetivo de manter a temperatura adequada do organismo. Com o suor perde-se água e sais minerais que são essenciais para o funcionamento do organismo.
A água faz parte de todos esses mecanismos. Inclusive para respiração, coração, rim e todos os outros orgãos funcionarem. Eliminamos em torno de 2,5l de água por dia pela urina, fezes, respiração e transpiração. Precisamos tomar 8 copos de água por dia, mas será que somente a água hidrata o organismo?
Muitas pessoas perguntam isso no consultório. A água é o único líquido que além de hidratar o organismo, limpa e não possui energia (caloria). O suco hidrata também, é ótimo em vitaminas e minerais, mas possui o açúcar das frutas. Até mesmo o consumo excessivo de sucos e frutas podem levar ao aumento de peso. Os chás ajudam sim na hidratação e quase não tem calorias se for consumido sem açúcar, mas existe o efeito nas ervas. Não devemos tomar mais que 3 xícaras de chá, da mesma erva, por dia, a não ser com orientação e acompanhamento de um profissional da área. Em resumo, podemos sim hidratar o organismo com sucos e chás, mas não podemos esquecer da água. Ela tem que vir em maior quantidade ao longo do dia.
Os alimentos, principalmente frutas e vegetais tem um papel importantíssimo na hidratação. Lembram que eu comecei dizendo que com o suor perdemos minerais também? Então, nos alimentos hidratamos e nutrimos o nosso organismo. No verão fica muito mais gostoso ingerir saladas. Aproveite isso para melhorar o consumo de vegetais!
E pra quem vai na praia nessa época lembre-se do nosso isotônico natural, a água de côco. Ela é maravilhosa para hidratar e repor sais minerais. Mas cuidado! Quem tem Hipertensão Arterial deve tomar cuidado com a quantidade ingerida. Ela é rica em sais e em excesso, junto com o calor da praia, pode aumentar a pressão arterial.
Muitas pessoas dizem que não tomam água por não sentirem sede. Mas esse é um grande erro. Quando sentimos sede significa que já estamos desidratando e o organismo está mandando um sinal para buscar água. Se você não atender esse sinal o seu corpo aprende a trabalhar com menos água e diminui o seu metabolismo (energia que gastamos para viver). Isso dificulta o funcionamento do organismo e atrapalha quem quer perder peso.
E não pensem que o refrigerante ou suco artificil serão bem vindos na hidratação. Devido aos produtos químicos que possui, não devem ser consumidos com frequência.
Agora é levar a sua garrafinha de água e curtir tudo de bom que o verão nos proporciona!!!

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Frutas, legumes e verduras... é hora do banho!

As vantagens de uma alimentação rica em legumes e frutas já são bem conhecidas. Mas esses nutrientes serão ainda melhor aproveitados com uma higienização correta dos vegetais



FOTO FERNANDO GARDINALIQuem pensa que basta lavar bem, e em água corrente, verduras, frutas e legumes, que as bactérias somem, pode amargar uma possível contaminação com o intestino em frangalhos. Os microrganismos existentes nos alimentos ingeridos crus são causadores da disenteria. Por isso, gastar mais tempo na limpeza dos vegetais, poupa você e a sua família de sofrer com um mal-estar que pode ser evitado. As principais vítimas das bactérias são crianças com menos de cinco anos, idosos com mais de 60 anos, mulheres grávidas e pessoas que usam me - dicamentos imunossupressores. Pa ra os outros o risco existe, mas é menor.
Esse cuidado começa na hora da compra. Quando a preferência for pela feira livre, observe a qualidade dos produtos. Se estiverem amassados, evite-os. Nos supermercados, fique de olho para não levar alimentos vencidos. Também, evite comprar vegetais picados. “Se foram cortados sem higienização, a polpa acaba sendo contaminada”, alerta a especialista em nutrição Marisa Resende Coutinho, do Hospital e Maternidade São Camilo, de São Paulo.
Limpeza correta
As verduras devem ser bem-lavadas, passando-se os dedos por toda a casca para retirar terra, pedaços machucados da folha e larvas. Depois, deixe de molho em uma solução desinfetante por 30 minutos. A seguir, lave novamente em água corrente e consuma sem qualquer receio.
Para os legumes, o procedimento é o mesmo. Se for ingeri-los com a casca, é importante esfregar com uma bucha própria sobre toda a extensão, para eliminar a camada esbranquiçada de agrotóxico. Daí, é só colocar de molho em solução e consumir.
As frutas precisam ser limpas da mesma forma. “A maçã ou a pêra devem ser lavadas com uma esponja, já que é consumida com a casca. É importante esfregar para que a quantidade de agrotóxico ingerida diminua”, alerta. Para as uvas, o cuidado é maior: “é preciso lavar uma a uma, sem arrancá- las do galhinho. Alguns cachos são bem fechados e pode ter teia de aranha no meio, então, apenas água e deixar em solução não resolve”.
Orgânicos e hidropônicos
A opção por essas verduras é tendência mundial, dizem os especialistas. Isso para escapar dos agro tóxicos usados no plantio convencional. Mes mo nesses casos, mais isentos do potencial de intoxicação, não dá para relaxar na hora da limpeza. Os vegetais são cultivados na terra, onde há bac térias.
Então, a higienização deve ser igual. Já os hidropônicos, cultivados em estufas irrigadas, precisariam apenas de uma lavagem mais criteriosa mas, na dúvida, é melhor desinfetá-los também.
Para os produtos que já vêm limpos, às vezes picados, nos supermercados, a nutricionista diz que “é bom verificar a procedência e saber se passou por desinfecção e acondicionamento em em balagens com atmosfera modificada. Porém, os industrializados contam com a fiscalização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
PARA CADA TIPO DE HIGIENIZAÇÃO
Frutas, saladas ou legumes e verduras cozidos, antes de irem para a mesa, precisam ter a garantia de que estão livres de bactérias e larvas. Para ter esta certeza, a nutricionista Marisa Coutinho indica alguns preparados que desinfetam os alimentos crus depois de lavados em água corrente e dão a segurança que a sua família merece.
SOLUÇÃO DE VINAGRE
A receita diz que é preciso colocar duas colheres de sopa de vinagre para cada litro de água. Daí, é só deixar as verduras e as frutas mergulhadas neste preparado por 30 minutos. Se existirem larvas vivas, o vinagre não vai matá-las, mas faz com que se soltem das folhas. Então, é preciso passar novamente em água corrente para eliminá-las da salada.
SOLUÇÃO DE ÁGUA SANITÁRIA
Também chamada de solução clorada ou de hipoclorito de sódio, é só colocar uma colher de sopa para um litro de água e deixar os alimentos por 15 minutos para eliminar larvas e bactérias. Depois, é lavar em água corrente. Para quem ainda fica com receio do cheiro do produto de limpeza, é só colocar os vegetais em uma solução de vinagre.
SOLUÇÃO COM HIDROSTERIL
Vendido em supermercados, farmácias e até feiras livres, é um preparado com hipoclorito de sódio e permanganato de potássio estabilizados que ajuda a higienizar os alimentos, eliminando larvas e bactérias. E o recomendado é colocar duas gotas do produto em meio litro de água e deixar por 15 minutos. Em seguida, é preciso lavar os alimentos em água corrente.

Soja beneficia indivíduos com câncer de próstata

Pesquisa conclui que doses dietéticas de genisteína, um fitoestrógeno da soja, é segura e reduz os níveis de PSA (antígeno prostático específico) sérico em pacientes com câncer de próstata. Além disso, a genisteína teve efeitos benéficos na redução do colesterol sanguíneo. O estudo foi publicado na revista Nutrition and Cancer por pesquisadores da Noruega. O objetivo do trabalho foi investigar a segurança da ingestão de genisteína e a possibilidade de modulação de biomarcadores em câncer de próstata.

Trata-se de um ensaio clínico, que examinou os efeitos de 30 mg/dia de genisteína durante 3 a 6 semanas antes da retirada da próstata (prostatectomia) em indivíduos com câncer de próstata. Houve diminuição em 7,8% dos níveis séricos do PSA no grupo que recebeu genisteína, sendo que esses níveis aumentaram em 4,4% no grupo placebo (p = 0,051). O nível de PSA também foi reduzido no tecido tumoral do grupo genisteína em comparação com o grupo placebo. Os níveis de colesterol total foram significativamente menores no grupo genisteína (p = 0,013). O estudo mostrou também que não houve alteração nos hormônios da tireoide ou sexuais.

“Estudos epidemiológicos já indicaram uma associação entre o consumo aumentado de soja e diminuição do risco de câncer de próstata. Assim, nosso estudo buscou investigar os efeitos da genisteína na dose que pode ser facilmente obtida a partir de uma dieta rica em soja”, comentam os autores.

“Nossos resultados indicam um possível efeito terapêutico da genisteína em indivíduos com câncer de próstata, com redução significativa do PSA sérico e no tecido, que é um marcador importante para detectar e monitorizar esse tipo de câncer. Além disso, não houveram efeitos adversos de importância clínica. O efeito anticancerígeno da genisteína sugerido por nossas observações podem explicar os dados epidemiológicos indicando efeito preventivo de uma dieta rica em produtos de soja”, concluem.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Minha cozinha pegou fogo !





Fico impressionado com o número crescente de incêndios em cozinhas. Se buscarmos no noticiário teremos vários relatos no último ano, mas basta observarmos lanchonetes, restaurantes comerciais e industriais que as pistas de um incêndio ocorrido logo aparecem. O mais comum é o fogo que começa na área de cocção ou fritura, mais exatamente na coifa ou tubulação de exaustão dos vapores e fumaça gerados em cozinhas.
Como AINDA operamos utilizando fritadeiras excessivamente, assim como churrasqueiras e chapas, temos uma produção de gordura vaporizada em quantidade as vezes insuportável, pelo sistema de exaustão e pelos próprios trabalhadores da cozinha em questão.
Esta gordura caminha pelos dutos, resfria e se solidifica em suas paredes. Com o passar do tempo forma-se uma camada de gordura que já vi chegar a 1 cm.!!!
Então um belo dia – principalmente no verão – toda esta gordura que está se liquefazendo com a alta temperatura recebe a visita de uma fagulha e ai … Só resta chamar os bombeiros e rezar para sobrar algo.
Tive e oportunidade de presenciar o início de um incêndio a uns 8 anos atrás, que ocorreu em uma churrascaria, com telhado todo em sape. O foco do incêndio foi exatamente o duto da chaminé de exaustão, que ficou tomada pelo fogo e este passou para o sape. Era um domingo, por volta das 13h e em janeiro.
Os sistemas de exaustão devem ser planejados por especialistas, pois seu subdimensionamento acarreta diversos problemas. Devem ser limpos e vistoriados a cada 90 dias, dependendo do ritmo e tipo de produção da cozinha.
O melhor mesmo seria evitar frituras em fritadeiras, ao máximo, vide posts de março de 2009.
A utilização de tecnologias modernas nos equipamentos de cocção nos livram deste mal e outros também, como os que prejudicam a saúde.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

A arte do bem nutrir: Alimentação adequada na Lactação

Lactação

São muitas as preocupações das mulheres com a alimentação durante o período gestacional. Sem dúvida, uma alimentação adequada nesse período é de extrema importância à saúde do bebê e da gestante. Após o nascimento, a mãe que amamenta seu bebê, torna-se uma nutriz, e precisa seguir orientações fundamentais para que o aleitamento materno transcorra com tranquilidade e qualidade pelo menos até os 6 meses de vida da criança.
As necessidades nutricionais durante a lactação são consideravelmente maiores do que na gestação. As nutrizes ou lactantes devem consumir uma alimentação saudável, visando a manutenção da saúde e a produção de leite humano em quantidades suficientes e com adequada concentração de nutrientes. Este artigo tem por objetivo apresentar as necessidades nutricionais e orientações gerais para o planejamento alimentar nessa etapa da vida:
Energia:
Durante a lactação, o aumento do gasto energético está relacionado ao custo adicional necessário para a produção de leite. As recomendações mais recentes sugerem que se utilize a EER (necessidade energética estimada) para a lactante segundo sua faixa etária, com um adicional de 500 kcal/dia para os primeiros 6 meses de lactação. É importantíssimo salientar que esse período não é o mais indicado para a prática de dietas alimentares restritivas, visando a perda de peso. Com acompanhamento nutricional adequado a nutriz poderá seguir um plano alimentar que proporcionará eliminação gradativa do peso adquirido na gestação sem, no entanto, prejudicar a quantidade e qualidade nutricional do leite produzido.
Proteína:
As necessidades protéicas aumentam em proporção com a produção de leite. Para as nutrizes , a necessidade protéica seria de 1,3 gramas de proteína/kilo/dia ou um acréscimo de 25 gramas por dia.
Água e líquidos:
A recomendação de ingestão de água e outros líquidos, como sucos, chás, pode chegar a 3,8 litros ao dia. A prática de atividades físicas e o aumento da temperatura ambiente poderão aumentar ainda mais essa necessidade recomendada, o que deverá ser avaliado individualmente. Vale lembrar, que qualquer bebida alcoólica, inclusive cerveja preta, não é recomendada durante o período de lactação, para que evite alterações de comportamento da criança, bem como outros efeitos tóxicos.
Resumindo, a elaboração do plano alimentar da nutriz deve basear-se nas seguintes práticas:
  • Atender as necessidades nutricionais da nutriz (RDA ou AI), considerando o suficiente para atender a demanda energética aumentada de 500 kcal adicionais ao dia. A perda de peso não deve ser o objetivo nesse período, pois pode haver comprometimento da produção de leite;
  • A alimentação deve conter todos os grupos alimentares: leite e derivados para adequado suprimento de cálcio, proteínas de alto valor biológico (peixes, carnes magras, grãos), vegetais e cereais integrais, levando-se em conta os hábitos alimentares e as condições sócio-econômicas;
  • Ser fracionada em 6 refeições diárias.
  • Restringir o consumo de bebidas e alimentos com cafeína: café, refrigerantes, chocolate, chá mate;
  • Aumentar a ingestão hídrica, atendendo as recomendações;
  • Aumentar a quantidade de alimentos fonte de ferro, após o retorno da menstruação;
Após a suspensão da amamentação um plano alimentar deve ser realizado,visando repor a reserva de nutrientes utilizados nesse período.

Pavê de Nozes e Chocolate

 

INGREDIENTES

Creme Branco
2 garrafinhas de creme de leite fresco
1 lata de leite condensado
1 xícara de nozes picadas
2 colheres de sopa de rum
1 xícara de frutas secas, em calda ou frescas (damasco, uva passa, cereja, pêssego, morango...)

Creme Negro
350g de chocolate meio amargo
1 lata de creme de leite sem soro
3 colheres de sopa de licor de cacau
1 colhre de chá de essência de baunilha

 
MODO DE PREPARO

Bata o creme de leite em ponto de chantilly e reserve 1/4 da chnatilly batido. No restante do cahntilly acrescente os outros ingredientes e misture delicadamente.
Derreta o chocolate e misture a lata de creme de leite. Misture o chantilly que ficou reservado e os outros ingredientes misturando delicadamente.

Montagem
Num refratário, coloque a mistura de chantilly e frutas e por cima o chocolate. Leve ao freezer de um dia para o outro. Decore com as frutas utilizadas no recheio.

Doenças Digestivas

"A alimentação pode manter ou prejudicar a saúde dos órgãos do sistema digestório"

O sistema digestório é formado pelo tubo digestivo, pelas glândulas salivares, pelo fígado, pela vesícula biliar e pelo pâncreas. O sistema digestório tem a função de triturar os alimentos e transportar seus nutrientes pelo corpo para produzir energia, crescimento e reparo. Ele também é responsável por eliminar do organismo os resíduos da digestão.

Os problemas digestivos mais comuns são, em geral, agudos e de curto prazo, como indigestão, diarreia e prisão de ventre. Uma causa comum da indigestão é a doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), em que os sucos estomacais ácidos são regurgitados. Algumas doenças como, por exemplo, a doença de Crohn e a colite ulcerativa, causam inflamação no intestino e afetam a absorção de nutrientes.

"O tipo de alimento e a forma como é ingerido pode causar ou atenuar os problemas digestivos"

A nutrição tem um enorme papel no tratamento das doenças digestivas, pois os alimentos influenciam diretamente a saúde dos órgãos e tecidos do sistema digestório. A seguir algumas dicas que ajudaram você a aliviar alguns sintomas intestinais, mas, é imprescindível procurar um médico e uma nutricionista!

- Evite alimentos que podem irritar o estômago, como, cafeína, frutas cítricas, pratos picantes ou muito condimentados, alimentos gordurosos.
- Chás de ervas como: hortelã, camomila, erva doce podem ajudar a aliviar a dor.
- Procure comer sempre devagar e mastigue bem os alimentos, pois isso ajuda no bom funcionamento do estômago.
- Pare de fumar, pois o cigarro intensifica os sintomas.
- Mantenha o peso saudável.
- Não tome aspirina para aliviar as dores, pois esses remédios podem irritar a parede do estômago.

Muitas doenças digestivas podem ser tratadas com sucesso, por meio de acompanhamento médico, nutricional e mudanças no estilo de vida.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Cupcake

Cupcakes com pasta americana
Cupcakes com pasta americana: fofos, deliciosos, práticos, lindos, irresistíveis...
Foto: Cida Souza
Os adjetivos são os mais variados possíveis, mas o resultado é sempre o mesmo: todo mundo se derrete diante de um cupcake. Esse bolinho superfofo vem roubando a cena em casamentos, festas de aniversário, encontros gastronômicos ou qualquer outro evento que envolva comidinhas que conquistam à primeira vista. E ainda viraram uma alternativa perfeita para presentear.

Tão charmosos e tão práticos: os cupcakes são assim!! É claro que você pode soltar a imaginação e criar as mais diferentes decorações, mas é superfácil preparar os tais minibolos em casa.

Basicamente, você escolhe a massa básica - pode ser a do bolo de chocolate que você mais gosta ou de cenoura ou de laranja ou alguma das sugestões abaixo - que, depois de preparada, é assada em formas especiais (muito parecidas com as de empadinhas), de silicone ou de alumínio - neste caso, não esqueça de colocar uma forminha de papel dentro da de alumínio. Aí é só levar para o forno e esperar a delícia assar.

Cupcakes coloridos
Cupcakes decorados: faça em sua casa
Foto: Gabriela Gonçalves

Quando o bolinho estiver pronto, a brincadeira continua com a decoração. Um recurso muito adotado é a pasta americana, feita basicamente com açúcar impalpável, gelatina incolor, glicose e glicerina. A pasta americana também pode ser encontrada pronta em lojas que vendem artigos para festa ou até em supermercados. Mas as opções de decoração de cupcake vão além: merengue, confeitos e chocolatinhos também são muito bem-vindos.

E pra quem gosta de cozinhar, saiba que as encomendas de cupcakes só aumentam nas docerias e há muita gente reforçando o orçamento com os minibolos. Ah! E se alguém perguntar, diga que o cupcake tem esse nome porque anos e anos atrás, quando foi inventado, era assado em copos de cerâmica individuais. Outra teoria é que os ingredientes eram medidos também em copos - por isso o termo cupcake.




quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Cuidados Alimentares e Nutrição para a AIDS



As pessoas com Aids, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, podem ter uma esperança de vida prolongada e de forma mais independente, devido a cuidados de nutrição e alimentação que protegem o sistema imunitário.

O Que é o HIV e a AIDS?

O HIV é um vírus, o Vírus da Imunodeficiência Humana. Causa danos ao sistema imunitário e conduz a uma condição denominada AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Um sistema imunitário pouco saudável implica que as pessoas que vivem com AIDS tenham um risco muito superior de contrair infecções e condições que normalmente o sistema imunitário consegue combater.
Até 1996, um diagnóstico de AIDS conduzia à morte em 3-4 anos. Em 1996, a investigação médica levou à introdução de uma combinação de terapias medicamentais, o que significou uma melhor saúde para as pessoas que viviam com HIV e com Aids. A partir de 1996, a taxa de mortalidade decresceu bastante em todo o mundo.
Continua a verificar-se, contudo, um grupo de pessoas para quem os efeitos secundários da medicação são muito debilitantes, ou para quem as drogas simplesmente não funcionam. Este grupo de pessoas correm o risco de serem postas de parte e descriminadas, mesmo dentro da comunidade de pessoas afectadas com Aids. São também estas pessoas que mais necessitam de cuidados especiais com a alimentação e ter em atenção as necessidades de nutrição de uma doença como a Aids.
Os efeitos secundários dos medicamentos para a aids e os efeitos do HIV no organismo podem causar uma série de sintomas debilitantes, que incluem náuseas, diarreia, mobilidade limitada (causada por neuropatia periférica) e inflamação dos nervos, especialmente nas mãos e nos pés.

Como o HIV é transmitido?

O HIV é transmitido através de sémen, fluidos vaginais ou sangue transferido de uma pessoa infectada com HIV. Ninguém apanha aids através de contacto casual, cozinhar ou tocar em alguém infectado com HIV. Desde a epidemia de aids, no inicio dos anos 80, não houve casos de transmissão de HIV casual. Os poucos casos relacionados com trabalho são na sequência de ferimentos com seringas, principalmente nos hospitais. É hoje amplamente reconhecido que a utilização de normas comuns de segurança ao lidar com derramamentos de sangue ou fluidos é uma forma eficaz de impedir a transmissão de aids.

Aids e a Nutrição

Uma boa nutrição e cuidados com a alimentação são condições essenciais para um sistema imunológico saudável. No entanto, uma pessoas com HIV / Aids pode ter dificuldades em conseguir assegurar uma boa nutrição por um conjunto de razões. Tanto o próprio vírus HIV como os medicamentos utilizados para o combater podem causar uma multiplicidade de problemas que em última instância afectam a saúde nutricional do doente.
Náuseas crónicas, alteração do paladar, perda de apetite, dificuldades em mastigar ou engolir ou a falta de dinheiro para comprar alimentos, são factores que podem levar a que as necessidades nutricionais não sejam cumpridas. Mesmo quando o doente é capaz de comer e beber, pode haver uma diminuição das quantidades de nutrientes absorvidos devido a diarreias. A diarreia é um dos mais comuns efeitos secundários da medicação para a aids.
Uma infecção de HIV descontrolada pode também aumentar a taxa metabólica, resultando em necessidades de energia muito mais elevadas.
Todos estes problemas de má absorção e do aumento das necessidades de energia, e por consequência, de nutrientes, pode levar a uma rápida perda de peso. Esta perda de peso, sobretudo de proteínas musculares, provoca um elevado cansaço, tornando-se ainda mais difícil comprar alimentos, cozinhar, ou mesmo comer. A perda de peso também reduz a capacidade do sistema imunológico de combater outras infecções e doenças.
Devido à natureza mutável do vírus HIV e regimes de tratamentos, os sintomas e necessidades dietéticas podem variar muito de mês para mês, ou mesmo de semana para semana. Por exemplo, um doente com aids pode sentir-se bem num mês e logo no mês seguinte apresentar sintomas de diarreia e náuseas intensas.
Seguem-se algumas indicações de alimentação para a aliviar os sintomas de aids:

a) Perda de Peso

É muito importante para doentes de aids com desperdício ou perda de peso tentar reconquistá-lo.
É importante nestes casos seguir uma alimentação mais rica nos sectores da energia e da proteína. Os alimentos ricos em proteínas, como carnes, peixe ou frango, alimentos lácteos, frutos secos e leguminosas ajuda a reconstruir os músculos e estimular o sistema imunológico, enfraquecido pelo HIV. A energia de fontes de gorduras saudáveis (gorduras polinsaturadas e monoinsaturadas) promove também o ganho de peso. Contudo, uma dieta rica alimentos energéticos não é recomendada caso o doente tenha diarreia severa causada pela aids.
Poderá também consumir snacks rápidos de elevado valor energético. As sugestões incluem queijo, biscoitos, bolos, frutos secos, azeitonas, leite e iogurte.

b) Perda do Apetite

As náuseas e as mudanças causadas pela medicação da aids podem causar um decréscimo ou mesmo perda do apetite. Neste caso, importa nutrir o corpo com alimentos líquidos ou liquefeitos, como sopas ou batidos. É também preferível tomar refeições pequenas, mas mais frequentes ao longo do dia, em vez de duas ou três grandes refeições, uma vez que o organismo consegue tolerar melhor esta forma de alimentação.
Para evitar os cheiros fortes dos alimentos, que muitas vezes causa náuseas, poderá optar por alimentos frios, como sandes, saladas, sobremesas frias, frutas, etc.

c) Diarreia

A diarreia pode ser causada por infecções ou alguns tipos de medicação. Nestes casos, o melhor tipo de alimentação é uma dieta com poucas fibras, já que as fibras insolúveis podem agravar a diarreia e são encontradas no pão, arroz integral, frutas e legumes com casca e sementes (as frutas e legumes sem casca devem ser encorajadas).
Deve beber muitos líquidos. A diarreia pode causar desidratação grave, pelo que a ingestão de fluidos é essencial.
Alimentos ricos em gorduras, fritos, bolos, salsichas, enchidos, molhos, etc, podem agravar a diarreia. Deve-se ter um especial cuidado para alimentos lácteos, já que a lactose é o açúcar encontrado no leite de vaca ou cabra e pode também agravar a diarreia. Consuma leite de soja ou leite com redução de lactose como alternativa. O iogurte e queijo, geralmente não causam problemas.

Segurança Alimentar

Geralmente, o corpo humano está bem equipado para lidar com a intoxicação alimentar. No entanto, as pessoas com aids e com sistema imunitário enfraquecido têm um risco acrescido de contrair uma doença de origem alimentar. Por isso, e em especial em casos de doentes com aids, é importante seguir directrizes básicas de precaução e segurança alimentar, tais como:
- Lavar as mãos antes de uma refeição
- Descongelar os alimentos congelados no frigorífico ou num forno microondas, e não à temperatura ambiente
- Não deixe alimentos perecíveis, como leite, queijo, ovos ou restos de carne, à temperatura ambiente por um período superior a duas horas

PUDIM DE LEITE COM CALDA DE GOIABA

PUDIM DE LEITE COM CALDA DE GOIABA

O papo nutricional traz mais uma deliciosa receita para você!

Ingredientes

•1 copo (200ml) de leite em pó desnatado;
•1 copo de leite de soja light;
•2 ovos;
•2 colheres (sopa) de adoçante culinário em pó culinário;
•2 colheres (sopa) de amido de milho;
•2 gotas de essência de baunilha.

Modo de Preparo
Liquidifique todos os ingredientes. Unte a fôrma com óleo. Asse em banho-maria. Desenforme e cubra com a calda de goiaba.

Ingredientes da Calda de Goiaba

•2 goiabas grandes maduras;
•1 copo de água;
•3 colheres (sopa) de adoçante em pó culinário

Modo de Preparo da Calda
Liquidifique as goiabas inteiras com água e peneire. Leve ao fogo para cozinhar e encorpar, mexendo de vez em quando. Após cozido acrescente o adoçante e retire do fogo. Deixe esfriar e cubra o pudim.

Rendimento: 8 porções

Bom apetite pessoal!!!
Até a próxima!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Então é Natal...

Com as proximidades das festas de final de ano é comum às pessoas abusarem da alimentação, afinal tem época do ano mais gostosa? Porém, não é porque ocorre uma vez no ano que você deve comer tudo o que tem em cima da mesa não é mesmo!O ideal é saber escolher o que e o quanto comer.
Veja as dicas:
  • O panetone é realmente muito calórico, mas nem por isso devemos tirá-lo do nosso cardápio, podemos consumi-lo, desde que moderadamente. Por exemplo, no nosso café da manhã, podemos substituir o pão francês com margarina por uma fatia fina de panetone. Existe também a opção do panetone light, mas isso não é garantia para comer mais, e sim para comer a mesma quantidade com menos calorias;
  • Lombo e chester são carnes bem magras e contribuem para um cardápio menos calórico nas ceias de final de ano. Já o pernil pode fazer parte desse cardápio, o que não podemos é exagerar nas porções. Se houver mais que uma opção de carne, devemos escolher apenas uma;
  • As bebidas alcoólicas em geral são muito calóricas. Cada grama de álcool fornece 7 calorias, enquanto os carboidratos e proteínas fornecem 4. Na hora de escolher, opte pelo vinho tinto seco, que fornece antioxidantes. Muito cuidado com coquetéis, pois utilizam açúcar, leite condensado, licores e álcool. Outra dica, lembre que 1 lata de cerveja equivale a 2 pães francês, ou seja, se tomar 10 latas, são 20 pães!
  • Tâmaras, damasco, castanhas e frutas cristalizadas devem ser consumidas com moderação por serem muito calóricas. Uma dica é utilizá-las na preparação de outros alimentos, como nozes no salpicão, ou damascos com lombo, porque assim dividimos uma porção para a família toda e não comemos tanto assim. As frutas cristalizadas são mais calóricas do que as frescas. Outra opção é consumir uma porção de 2 nozes por dia, mas não apenas no final do ano.
Como dizem que o melhor da festa é esperar por ela, que venha, então, o Natal e o Ano Novo e todas suas tentações gastronômicas

Dieta rica em fibras pode diminuir o risco de doença diverticular

A diverticulose é uma doença caracterizada pela presença de numerosos divertículos no intestino, principalmente no cólon sigmóide. O divertículo é um apêndice patológico formado por hérnia da mucosa. Contribuem com o desenvolvimento da diverticulose a diminuição da atividade física, o mau funcionamento intestinal, a idade avançada e alguns fatores dietéticos, como o baixo conteúdo de fibra. As complicações da doença são sangramento, hábitos intestinais alterados e diverticulite (inflamação do divertículo, causada por material fecal estagnado).

Pesquisadores do Reino Unido publicaram na revista científica British Medical Journal um estudo que comprova a associação inversa entre a alta ingestão de fibras dietéticas e doença diverticular.

Foram avaliados 47.033 homens e mulheres, divididos em quatro grupos de dieta com base nos seguintes padrões alimentares: aqueles que comem carne ("comedores de carne"), aqueles que não comem carne, mas comem peixe ("sem carne, mas consome peixe"), aqueles que não comem carne ou peixe, mas consomem produtos lácteos e/ou ovos ("vegetarianos"), e aqueles que não comem carne, peixe, ovos ou produtos lácteos ("vegans").
Após o acompanhamento de 11 anos, houve 812 casos de doença diverticular, com consequente 806 admissões hospitalares e seis mortes. Os vegetarianos apresentaram 31% menor risco de doença diverticular em comparação com os comedores de carne. A probabilidade de internação hospitalar ou morte por doença diverticular nas idades entre 50 e 70 dos comedores de carne foi de 4,4%, enquanto para os vegetarianos foi de 3,0%.

Independentemente do padrão alimentar, os indivíduos que apresentaram consumo de fibras ≥ 25 g/dia tiveram 41% menor risco de desenvolver doença diverticular, em comparação com a baixa ingestão de fibras (< 14 g/dia para mulheres e homens). Com isso, os pesquisadores verificaram que tanto a dieta vegetariana quanto a dieta com alta ingestão de fibras estão significativamente associadas com risco menor de doença diverticular.

“Nosso achado de um menor risco de doença diverticular entre homens e mulheres com maior ingestão de fibra é consistente com os resultados de outros estudos, mas os resultados ainda eram inconsistentes. Assim, o nosso estudo pode esclarecer esta questão, devido ao número de participantes e tempo de acompanhamento”, destacam os autores.

“Estas descobertas dão suporte às recomendações de saúde pública que incentivam o consumo de alimentos ricos em fibras, como pães integrais, cereais integrais, frutas e legumes”, concluem

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Armadilhas caseiras que detonam a sua dieta

Algumas atitudes podem favorecer ao consumo alimentar exagerado, portanto cuidado com as armadilhas do nosso dia-a-dia, principalmente dentro de nossa casa.
  • Deixar alimentos calóricos visíveis e de fácil acesso: alimentos ricos em calorias e pobres nutricionalmente (doces, balas, refrigerantes e guloseimas em geral) ao nosso alcance e em locais bem visíveis fará você não resistir a tentação de consumi- los, mesmo estando sem fome.
  • Encher a casa de alimentos diet e light e achar que poderá consumi-los a vontade.Os alimentos diet não têm necessariamente menos calorias. Eles são indicados principalmente para quem possui restrição alimentar devido a algum problema de saúde. Um bom exemplo disso é o chocolate diet, que não tem açúcar, mas contém mais gordura do que o tradicional. No caso dos alimentos light, eles apresentam em sua composição uma restrição de, no mínimo, 25% em algum nutriente ou mesmo em calorias do que os produtos tradicionais. Mas cuidado, pois se você consumi-los em grande quantidade, engordará da mesma forma.
  • Pular refeições ou não jantar. Quem quer emagrecer não deve pular refeições e ficar muito tempo sem se alimentar. Por mais contraditório que pareça, o jejum faz o corpo economizar energia, tornando o metabolismo mais lento e favorecendo o acúmulo de gordura.
  • Comer frutas à vontade. Tudo precisa ser consumido com moderação, inclusive as frutas. Algumas são ricas em açúcar natural, a frutose e conseqüentemente em calorias, ou seja, em excesso elas podem engordar.
  • Monotonia alimentar. Comer sempre a mesma coisa enjoa e desmotiva. Pratos variados e coloridos aumentam a disposição para continuar a seguir a dieta. Além disso, quanto mais colorido e variado, melhor. Cores diferentes apresentam também nutrientes diferentes.
  • Não espere sentir fome incontrolável. Provavelmente você buscará opções práticas e rápidas que nem sempre são as mais recomendadas, como pratos congelados, prontos ou lanches rápidos, alimentos estes que normalmente são pobres em nutrientes e muito ricos em calorias, conservantes e sódio.
  • Durante a refeição não mantenha as panelas e travessas na mesa. Se as travessas estiverem por perto, a tendência é que se coma mais do que realmente precisa. Monte seu prato no fogão e evite repetições.
  • Saia da mesa imediatamente ao término da refeição. A mesa não é lugar para ficar horas conversando, discutindo, enfim, após a refeição saia imediatamente, para não correr o risco de voltar a se alimentar sem vontade.
  • Balança caseira pode virar neurose. Não suba na balança diariamente, pois isso pode gerar ansiedade e falsas expectativas ou decepções. O ideal é pesar uma vez por semana, e, mesmo assim, saiba que seu peso pode estar mascarado por fatores como ingestão hídrica, hábito intestinal, atividade física,etc. Melhor do que se orientar pela balança, é verificar suas medidas com instrumentos como fita métrica, adipometro,etc. Mesmo sem alteração de peso, suas medidas podem ter reduzido, favorecendo assim sua auto-estimae motivando o seguimento da dieta.
  • Estresse não se cura atacando a geladeira. Se você estiver estressado, não busque a “confortona” comida. Você provavelmente ficará pior depois de um “ataque” à geladeira. Há inúmeras outras atividades que provocam boas sensações como leitura de um bom livro, atividade física, yoga, terapias, etc.
  • Compulsão alimentar noturna. O momento mais propício à compulsão alimentar é no período noturno, por isso controle-se, durma cedo e monitore seus comportamentos. Evite “visitar” a cozinha neste período. Depois do jantar, mantenha distância dos alimentos e não deixe a comida à sua vista.
  • Não coma em frente a televisão. Isso prejudica muito seu auto-controle principalmente na ingestão de guloseimas. Você perde o controle do que está sendo consumido e principalmente das quantidades.
E se sentir dificuldades, não deixe de procurar ajuda profissional, um Nutricionista poderá orientá-lo para que sua dieta obtenha sucesso!

sábado, 10 de dezembro de 2011

Nutrição, Massa Magra e Massa Gorda






As pessoas praticam exercícios e atividade física por diversos motivos. Estética e desempenho são os principais deles. Os nutricionistas e educadores físicos frisam e trabalham a questão da importância do ganho de massa magra e perda de massa gorda tanto para a prevenção de doenças crônicas não transmissíveis (doenças metabólicas, hipertensão, doenças cardiovasculares, doenças osteoarticulares e outras). Entretanto, as pessoas precisam entender como o controle metabólico leva ao aumento da massa magra e à redução da massa gorda. Esse é o objetivo do presente artigo, esclarecer o tema de forma clara e simples.
Primeiramente, vamos discutir um pouco sobre a composição corporal. As técnicas usadas para medir a composição corporal nas academias e clínicas levam, geralmente, em consideração a teoria de que o corpo humano é composto por dois compartimentos básicos: um de gordura e outro livre de gordura. O compartimento da gordura corresponde à massa gorda propriamente dita. O compartimento ausente de gordura (todo o resto) é a massa magra e inclui a massa muscular, a massa óssea, o sangue, a pele, os órgãos, enfim tudo o que sobrou. Quando falamos em ganho de massa magra por meio do exercício nos referimos, principalmente, ao aumento da massa muscular, da massa óssea e do volume sanguíneo – assim, massa magra não é sinônimo de massa muscular.
Para que o incremento da massa magra aconteça são primordiais dois fatores: o exercício e a dieta adequada. Por dieta adequada entendamos tanto nutrientes quanto energia, pois a dieta restrita em calorias nem sempre proporciona ganho de massa magra e nem perda de massa gorda pelo fato de ser limitante e comprometer o desempenho do exercício. Na prática as pessoas treinam e não obtém resultados, aumentam o volume de treino e continuam estagnados. É nesse momento que a nutrição assume o papel de “correção” e faz o metabolismo energético se equilibrar.
Como metabolismo energético, podemos entender as reações químicas dependentes de uma série de nutrientes e que ocorrem no interior das células, inclusive nas fibras musculares. A própria contração muscular depende do aporte adequado de cálcio e magnésio para ocorrer de forma perfeita. A quebra (lipólise) e queima (oxidação) de gorduras – que leva à redução da massa gorda – dependem do aporte de vários nutrientes na mitocôndria, que é a organela celular responsável pela oxidação lipídica. Podemos citar vitaminas como niacina, riboflavina, piridoxina; minerais como ferro, cálcio e fósforo, por exemplo. Contudo, em termos metabólicos todas as reações se interligam em algum ponto do mapa metabólico e a deficiência de um nutriente pode afetar reações químicas em outras vias metabólicas.
Via de regra, para a síntese e manutenção da massa magra, a necessidade energética do indivíduo deve ser respeitada, bem como as recomendações nutricionais dos vários nutrientes existentes. O déficit energético pode ativar a queima de proteínas em detrimento das gorduras na mitocôndria na ausência do aporte energético adequado. Um erro bastante comum é as pessoas acreditarem que os alimentos ricos em carboidratos devem ser extremamente restritos na dieta para que a perda de massa gorda ocorra – mas elas desconhecem e desacreditam que uma das principais funções dos carboidratos é fornecer energia imediata para a contração muscular (de forma muito mais eficiente em comparação com os lipídeos), o que promove ganho de massa magra e, em médio e longo prazo, a perda de massa gorda. Outro erro é acreditarem que para sintetizar músculo há necessidade de grande ingestão de proteínas – na verdade, o excesso de proteína é oxidada na mitocôndria, não direcionada para a síntese muscular.
A norma ouro da Ciência da nutrição é o equilíbrio, ou seja, nem mais e nem menos em termos de ingestão de nutrientes e calorias – por isso a suplementação sempre exige cautela dos profissionais nutricionistas. Assim, faz-se importante a atuação conjunta do nutricionista e educador físico para o estabelecimento de resultados potencializados. E também, as pessoas precisam ter em mente que a dieta faz parte de um estilo de vida, que quando alterado implica em necessidade de avaliação da alimentação – o nutricionista é o profissional capaz de traçar metas condizentes com objetivos seguros e saudáveis ao estilo de vida de cada indivíduo

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

A Relação entre Nutrição Materna e o Desenvolvimento Fetal







Os estudos sobre a relação existente entre o estado nutricional e o resultado da gestação têm merecido a atenção dos pesquisadores, e sabe-se que a inadequação nutricional da mãe tem uma grande influência nas condições ao nascer, pois o período gestacional é uma fase na qual as exigências nutricionais são elevadas em comparação ao período pré-gestacional visando permitir os ajustes fisiológicos no organismo materno e o desenvolvimento fetal. Com isso teremos boas condições de nutrição na vida intra-uterina, tendo maior chances de iniciar suas vidas em melhores condições de saúde física e mental.
O prognóstico de uma gestação é influenciado nutricionalmente pelo estado materno antes da concepção e por toda a gestação. O cuidado nutricional deve ser, portanto, iniciado o mais precocemente possível, mesmo na fase inicial da gestação, a deficiência de nutrientes pode ocasionar comprometimento do desenvolvimento fetal.
A alimentação da mãe deve incluir fontes adicionais de calorias, proteínas, minerais e vitaminas em quantidade suficiente para assegurar a produção e composição adequadas de leite. A ingestão de líquidos deve ser pelo menos 2 (dois) litros por dia. A alimentação da mãe deve ser suficiente para garantir a produção adequada de leite, tanto em qualidade quanto em quantidades, para que não haja uma diminuição de suas próprias reservas.
As necessidades de nutrientes pode ser feitas com o consumo diário de:
- 6 a 11 porções de pães, cereais, massas, arroz ou outros grãos;
- 2 a 4 porções de frutas;
- 3 a 5 porções de vegetais;
- 2 a 3 porções de carnes, aves, peixes, feijão (leguminosas), ovos ou nozes;
- 2 a 3 porções de leite, iogurte, queijo e outros laticínios;
A importância das vitaminas no desenvolvimento da gestação:
Vitamina A: importante para o desenvolvimento da pele, mucosas, retina dos olhos aumentando a resistência do organismo. A carência provoca problemas no crescimento, na pele, nas vistas e no peso. Essa vitamina encontra-se na gema de ovo, leite e seus derivados, espinafre, fígado, tomate, chicória, cará, abóbora e mamão;
Vitamina B1: com essa vitamina a glicose é transformada em energia, ajudando o metabolismo materno e fetal. A carência provoca fraqueza muscular da mãe, perda de peso, problemas cardiovasculares. Essa vitamina encontra-se em cereais integrais, carnes de porco, lentilhas, nozes, frutas, ovos, legumes, gema de ovo, soja;
Vitamina B6: auxilia no crescimento do feto e no ganho de peso, com maior atuação no segundo semestre da gestação. A carência causa irritação na gestante, dermatite, baixo peso fetal, lesões nas mucosas. Essa vitamina encontra-se trigo, carne bovina e suína, leite e derivados, cereais integrais, fígado, batata, frango, banana, peixe, leveduras;
Vitamina B12: auxilia na formação dos glóbulos vermelhos. A carência pode provocar anemia, irritação, distúrbios gástricos, depressão nervosa. Essa vitamina encontra-se nos ovos, peixe, fígado e rim de boi, aveia, ostras;
Vitamina C: auxilia na formação do colágeno, tem importância na conservação dos vasos sanguíneos e tecidos, é importantíssimo na absorção do ferro no organismo fortalecendo assim o sistema imunológico. A carência causa problemas na pele e gengivas, enfraquece as defesas imunológicas da gestante, fragiliza o tecido vascular. Essa vitamina encontra-se na acerola, nabo, espinafre, limão, abacaxi, goiaba, laranja, caju, mamão, tomate, alface, cenoura, agrião, pimentão;
Vitamina D e E: auxilia as células que transportam oxigênio, essa vitamina aliada ao sol ajuda na fixação do fósforo e cálcio nos dentes e ossos. A vitamina E ajuda o metabolismo muscular, é antioxidante e ajuda na fertilidade. A carência pode provocar problemas nas gengivas e na pele, raquitismo. Essa vitamina encontra-se no leite, gema de ovo, óleo de fígado de peixe, manteiga e raios solares;
Ácido Fólico: ajuda a forma células brancas e vermelhas do sangue, essencial durante a gestação para ajudar na produção aumentada do sangue, necessária para o feto e a placenta. A carência causa má-formação do feto. Essa vitamina encontra-se nas verduras verde-escura, como por exemplo, o brócolis e fígado, leguminosas, melão, banana;
Ferro: é necessário para formação das células vermelhas do sangue, essas carregam oxigênio para todas as partes do corpo. A carência pode causar fraqueza, fadiga, tonturas, anemia materna. O ferro encontra-se no fígado, carnes vermelhas, fígado, peixes, frutos do mar e aves, ameixa e outras frutas secas, feijões, hortaliças folhosas, como por exemplo, a couve;
Magnésio: auxilia no funcionamento celular, ajudando para formação e o crescimento dos tecidos. A carência pode causar fadiga. O magnésio encontra-se na soja, frutos do mar, nozes, cereais integrais, cacau, ervilhas e feijões;
Cálcio e Fósforo: auxiliam quando os ossos do bebê estão endurecendo e os dentes estão se formando. A carência pode causar malformação dentária e óssea e na gestante cãibras e gengivite. O cálcio encontram-se na gema do ovo, cereais integrais, leite e derivados e o Fósforo encontram-se em carnes magras;
A gravidez é um momento especial em sua vida. E a boa nutrição é, agora, mais importante do que nunca. Mulheres com uma nutrição adequada durante a gravidez têm menos complicações e dão luz a bebês maiores e mais saudáveis.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Como ter um resultado mais rápido na dieta?

Antioxidantes
Algumas mudanças básicas precisam ser feitas logo no início de uma reeducação alimentar para redução de gordura corporal. Se você está com vontade de emagrecer ou aumentar sua definição muscular, precisará se organizar e se motivar para fazer algumas alterações necessárias. Um resultado mais rápido exige alguns cortes mais drásticos. Tome nota:
1- Consuma refrigerantes e bebidas alcoólicas com menos freqüência. Ambos possuem alto valor calórico, o que facilita acúmulo de gordura corporal, então, se você tem o hábito de ingerir muito esses tipo de bebidas, terá que diminuir. O mesmo vale para milk-shakes, leite integral, vitaminas com muito açúcar, sucos cheios de açúcar, etc. O lema é: não beba calorias! Os refrigerantes diet/light também devem ser evitados, pois, apesar de não possuírem açúcar e calorias, continuam possuindo gás e sódio, o que dilata o abdômen e retém líquido;
2- Finais de semana: ao exagerar na comida nesses 2 ou 3 dias, você coloca todo o plano da semana a perder! Então, não adianta seguir uma dieta correta e ao chegar nos finais de semana, comer o triplo. O corpo irá armazenar ainda mais calorias e gordura. Então, reduza as quantidades e evite os alimentos não-saudáveis;
3- Não pule refeições! É um grande erro pensar que ficar muitas horas sem comer irá emagrecer! Pelo contrário, o metabolismo fica mais lento, você pode ter perda de massa magra e exagerar nas refeições que fizer. Então, fracione sua dieta e faça de 5-6 refeições pequenas ao dia;
4- Não faça dietas radicais, do estilo: “Emagreça 10kg em 10 dias”, “Dieta do chá”, “Dieta do abacaxi”, etc. Esse tipo de alimentação causa desnutrição, perda de água, de massa magra, fraqueza, irritação e após uns dias, o peso eliminado volta com força total. Então, programe-se e entre num programa de reeducação alimentar;
5- Evite frituras! Hoje em dia a maioria das pessoas tem o hábito de comer muitas frituras ao longo da semana, então, reduza qualquer tipo de alimento frito de seu cardápio;
6- Reduza drasticamente o consumo de açúcar e industrializados com muito açúcar, gordura e sal. Eles são os principais vilões da “barriga” indesejável! O ideal é evitar alimentos do tipo: bolachas, salgadinhos, comida congelada, embutidos, balas, doces em barra, chocolate, bolos prontos, frios gordurosos e massas com molhos pesados;
7- Pratique exercícios! Só assim para potencializar o resultado da queima de calorias, sentir-se mais bem humorado e aumentar sua auto-estima!
8- Cuide do seu emocional. Na maioria dos casos de obesidade, compulsão alimentar ou outros distúrbios, a origem do problema é emocional (ansiedade, depressão, desmotivação, baixa auto-estima, etc.), então, procure uma forma de cuidar e melhorar o estado emocional;
9- E por último: tenha paciência e não desanime. Nem sempre o resultado vem rápido como gostaríamos, porém, pense que você está no caminho certo para atingir seu objetivo ao mudar seus hábitos.
Essas são algumas diretrizes básicas para te ajudar na hora de melhorar sua alimentação, porém, se necessitar de um apoio maior ou individualização de cardápio, consulte um nutricionista.

Boa sorte :)

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Iogurte

iogurte-1


Em um pote de iogurte natural encontram-se mais de 300 mg de cálcio, o que corresponde a ¼ da necessidade diária de um adulto. É uma excelente fonte desse mineral, que reduz significativamente o risco de desenvolver osteoporose.
Quase 99% do cálcio presente no organismo concentra-se nos ossos e dentes. E esse é só um exemplo das vantagens adquiridas ao incluir o iogurte na alimentação diária.
INTESTINO REGULADO, INÚMEROS BENEFÍCIOS
Para virar iogurte, o leite recebe microorganismos vivos, responsáveis pela fermentação (transformação do açúcar do leite, a lactose, em ácido láctico). E são esses microorganismos que beneficiam um órgão mais importante do que você imagina: o intestino.
A flora intestinal é composta por diversas bactérias, que protegem contra a invasão de micróbios causadores de doenças. O iogurte é composto de bactérias do bem, que ajudam a matar as bactérias nocivas. Quando o alimento é ingerido, esses microorganismos se proliferam no sistema digestivo, combatendo inflamações e infecções gastrointestinais.
Com o equilíbrio dessa flora, o intestino funciona direitinho: nem prisão de ventre, nem diarréia. Além disso, o sistema imunológico se beneficia e é possível até afastar o mau humor, pois é nesse órgão que se encontra o maior número de células de defesa. Sem contar que cerca de 90% da serotonina (conhecida como o hormônio do bem-estar, favorece o relaxamento e a autoestima) produzida no organismo vem do intestino grosso.
AINDA MAIS NUTRIENTES
Por ser um alimento de origem animal, o iogurte oferece proteínas de alto valor biológico, que contêm todos os aminoácidos de que o organismo necessita. Possui também vitamina A, que melhora a saúde da pele e a visão.
Outros importantes minerais presentes no laticínio são o fósforo e o magnésio. O fósforo faz dupla com o cálcio para fortalecer o esqueleto. Já o magnésio age melhorando a absorção do cálcio pelos ossos.
Recomenda-se três copos diários de produtos derivados do leite para crianças, adolescentes, grávidas, lactantes e mulheres na menopausa, que são as pessoas que mais necessitam de cálcio.
O importante é lembrar que outros alimentos também são fontes desse mineral, como verduras verde-escuras (couve, agrião, espinafre), peixes e oleaginosas (castanhas, nozes).
CINTURA FINA
Aqui o responsável é o cálcio: uma pesquisa da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, revelou que o mineral tem relação com a perda de peso. O cálcio bloqueia as enzimas que participam da formação de células adiposas (aquelas que armazenam gorduras), estimula o organismo a usar a gordura como fonte de energia e reduz sua absorção durante a digestão.
Como grande parte das celular adiposas estão presentes na região abdominal, aumentar a quantidade de cálcio na dieta é garantia de uma barriga mais enxuta. Lembre-se de escolher o iogurte desnatado – o teor de gordura é bem menor, mas o de cálcio é o mesmo.
COMO SUPRIR A NECESSIDADE DIÁRIA DE CÁLCIO??
Uma criança de até 8 anos necessita de 800 mg de cálcio. Durante a adolescência o ideal é aumentar o consumo para até 1300 mg. Após os 18 anos, são necessários 1000 mg do mineral todos os dias.
1 pote (200g) de iogurte natural (320g) + 1 fatia (15g) de queijo minas (90mg) + ½ xícara (100g) de cereal matinal integral (145mg) + 1 filé (100g) de sardinha (440mg) + 3 colheres (sopa) de couve (60mg) = 1055mg de cálcio

Conheça a pimenta mais ardida do mundo

 


Você gosta de pimenta?

Conheça a pimenta mais ardida do mundo.

Haja língua…
Pimenta Trinidad Scorpion Butch Taylor recém-colhidas na cidade de Morisset, a 120 km de Sydney. O Livro dos Recordes reconheceu oficialmente a Trinidad Scorpion Butch T como a pimenta mais ardida do planeta.
A pimentinha levou um ano para crescer e mede 1.463.700 unidades de calor Scoville na escala de chilli – quase 300 vezes mais ardida que os jalapeños usados no molho de Tabasco!

Ovo: amigo ou inimigo?

Ovos
Durante décadas o ovo foi considerado vilão devido à quantidade de colesterol existente na gema. No entanto, os estudos recentes mostram que isso já foi desmentido e este alimento pode ser consumido diariamente sem afetar a saúde, além disso, ele possui diversas qualidades nutricionais. A ingestão de claras de ovo ou do suplemento albumina, sempre foi muito popular, principalmente pelos atletas de musculação, porém, a gema pode estar inclusa na dieta também! Além do suplemento albumina, que é excelente opção para atletas consumirem antes de dormir, por exemplo, o ovo inteiro deverá ser incluso sem medo na dieta também!
Ovos possuem nutrientes como: ácidos graxos essenciais, carotenóides antioxidantes (luteína e zeaxantina), proteína de alta qualidade e colina. Então, o ovo deve ser incluído na dieta, pois além de ser nutritivo e saudável, tem baixo custo.
Analisando sua composição gordurosa, conclui-se que a gema tem 3,8g de gordura monoinsaturada (gordura boa), 1,36g de gordura poli-insaturada (gordura boa) e 3g de gordura saturada (gordura ruim). Apesar de ter um pouco de gordura ruim, essa quantidade não é muito significativa e além de tudo, a colina, presente na gema atua na redução da absorção do colesterol.
Dessa forma, fica claro que as pessoas podem incluir ovos em suas dietas (clara + gema) tendo benefícios em seu consumo diário. Algumas dicas:
- O consumo de ovos no café da manhã provoca maior saciedade reduzindo o consumo de alimentos calóricos nas outras refeições do dia. Os ovos também entram como opção mais saudável do que embutidos, queijos amarelos e margarina/manteiga;
- Consumir ovos com alimentos integrais e vegetais como: frutas, legumes e verduras, favorecem a perda de peso, além de proporcionar uma dieta equilibrada;
- O consumo diário de ovos também ajuda a fornecer proteínas de alta qualidade para praticantes de atividades físicas que desejam o ganho de massa muscular (um ovo tem cerca de 7g de proteína);
- A substância colina presente na gema, é muito importante para manter a saúde das funções cerebrais. Ela é componente chave para a formação de “transmissões” de mensagens e sinais do cérebro para nervos e músculos;
- A ingestão frequente de ovos também mantém a saúde de visão: os antioxidantes luteína e zeaxantina ajudam na prevenção da degeneração macular, que é a causa principal de envelhecimento dos olhos e outros problemas de visão com o passar dos anos;
- Os ovos podem ser consumidos cozidos, na forma de omelete, ovo mexido, patês, etc. Evite frituras e preparações gordurosas e com muito açúcar que os inclua;
- Uma excelente opção para quem quer evitar carboidratos antes de dormir é comer ovos cozidos com uma fatia de queijo ou um copo de iogurte ou fatias de peito de peru;
- Para vegetarianos (ovolactovegetarianos/ovovegetarianos): inclua ovos em sua dieta diariamente no lugar das carnes, eles são os substitutos perfeitos das proteínas alimentares.
Após esse artigo, tenho certeza que suas dúvidas em relação a este alimento acabaram! Consuma ovos diariamente: tenha saúde e qualidade de vida!

sábado, 3 de dezembro de 2011

Mc Lanche não tão feliz em São Francisco


Mc Lanche Feliz não poderá vir acompanhado de brinquedos em São Francisco por conter excesso de gorduras e de calorias Crédito: Divulgação
O McDonald’s, a maior rede de restaurantes do mundo, vai parar de presentear as crianças com brinquedos, que tradicionalmente acompanham as Happy Meals – chamadas no Brasil de Mc Lanche Feliz – na cidade de São Francisco a partir desta sexta-feira, 2. A decisão deve-se a uma nova regra imposta pela cidade californiana.
“Uma lei aprovada recentemente significa que nós não vamos poder continuar dando brinquedos gratuitamente junto com as Happy Meals, nas 19 lojas que existem em São Francisco”, disse a porta-voz Danya Proud. Segundo ela, os pais poderão comprar brinquedos e jogos para seus filhos por US$ 0,10, ao adquirirem uma Happy Meal ou uma Mighty Kids Meal.
De acordo com a nova lei aprovada, refeições servidas em restaurantes e lanchonetes em São Francisco não podem incluir brinquedos gratuitos, a menos que elas contenham menos de 600 calorias, incluam frutas e vegetais, e que tenham bebidas sem excesso de açúcar e gorduras.
Chamada de “lei de incentivo à refeição saudável”, ela procura reduzir as taxas de obesidade infantil e ajudar crianças a desenvolver hábitos alimentares mais saudáveis. Em torno de 12,5 milhões de crianças e adolescentes estadunidenses, de 2 a 19 anos, são considerados obesos, número que representa 17% do total da faixa etária analisada, e que é quase o triplo da quantidade de obesos que existia em 1980.
“Essa situação mostra o quanto o McDonald’s está sentindo a pressão pública”, disse Sara Deon, diretora de campanha da Corporate Accountability International, um grupo de Boston que prega que as empresas devem agir de acordo com o interesse público. “Nós vamos continuar a ver cidades por todo o país fazendo o mesmo”.
As cidades de Michigan e Nova York também estão analisando a possibilidade de banirem brinquedos de refeições que não atendam a certos padrões nutricionais. Um combo Happy Meal geralmente é feito de um cheeseburger, hambúrguer ou Chicken McNuggets, junto com batatas fritas, fatias de maçã e uma bebida. Recentemente, a rede de fast-food passou a oferecer um achocolatado sem gorduras.
Do Advertising Age